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Pórtico de entrada do Forte de Copacabana - foto MHEx/FC
"Forte de Copacabana"
Um lugar histórico e paradisíaco
Devido a sua excelente posição geográfica e área perfeita para posicionar peças de artilharia, o Forte de Copacabana foi criado para proteger a Baia da Guanabara e está localizado no Posto 6, número 1 da Praça Coronel Eugênio Franco. Foi construído a partir do promontório da Igrejinha Nossa Senhora de Copacabana - uma santa andina adorada na fronteira entre Bolívia e Peru, cuja imagem foi trazida ao Rio por mercadores de prata.
Logo na chegada, no pórtico de entrada do forte, há uma inscrição em latim “Si Vis Pacem para Bellum” que significa “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”, escrita pelo autor Publius Flavius, em 390 d.C.. O local foi palco do levante dos "Dezoito do Forte", em 1922, e sede da Primeira Escola de Fogo, a partir de 1935. Foi pioneiro nos exercícios de levantamento de rota com o apoio de holofotes, a partir de 1937. Realizou seus últimos disparos em 11 de novembro de 1955, no episódio que ficou conhecido como a Novembrada, comandado pelo Marechal Teixeira Lott, contra o cruzador Tamandaré, que transportava Carlos Luz, rumo a Santos. Na ocasião foram feitos 12 disparos de advertência, durante 20 minutos sem, contudo, atingir a embarcação.
Atualmente, o Forte de Copacabana abriga o Museu Histórico do Exército, um dos principais museus militares do país, que tem como maior propósito, preservar a memória histórica do Exército Brasileiro. Mas o que mais encanta os visitantes são duas áreas muito significativas: a parte superior da fortificação, onde encontra-se a Cúpula dos Canhões, área com vista livre para o Pão de Açúcar e para as praias de Copacabana e Diabo, e também, a Alameda Octávio Corrêa , espaço perfeito para um café da manhã com vista para a mais famosa praia do mundo, Copacabana, assim chamada por causa de uma santa, mas que antes do seu batismo foi Sacopenapan, nome tupi para pássaros que viviam ali.
Informações:
Nome: Forte de Copacabana e Museu Histórico do Exército
Endereço: Praça Coronel Eugênio Franco, 1, Posto 6, Copacabana
Telefone: (21) 2521-1032
Horário de Funcionamento:
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Museu Histórico do Exército, Fortificação e exposições:
- De terça a domingo e feriados, das 10h às 18h
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Alameda, Cúpula dos Canhões, Cafés e loja:
- De terça a domingo e feriados, das 10h às 20h
Horário e valores da Bilheteria:
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Fechamento da bilheteria: 18h
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Entrada franca: das 18h às 19:30h
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Entrada gratuita às terças-feiras
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Adultos: R$ 6,00
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Idosos acima de 60 anos: R$ 3,00
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Estudantes das redes públicas e privada: R$ 3,00
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Professores das redes municipal, estadual e federal: R$ 3,00
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Militares das Forças Armadas e dependentes, maiores de 80 anos, grupos agendados e menores de 10 anos: Isento
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Forma de pagamento: em dinheiro
Observações:
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Não há estacionamento
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Não é permitido fotografar ou filmar no interior do Museu, da Fortificação e do
Salão de Exposição Temporária, sem a autorização prévia do MHEx/FC.

Museu Histórico do Exército - foto MHEx/FC

Alameda Octávio Corrêa - foto MHEx/FC

Fachada do MAST - foto site MAST
"Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST"
Uma viagem no tempo e no espaço
O Museu de Astronomia e Ciências Afins, o MAST, tem como missão, ampliar o acesso da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico. Criado em 8 de março de 1985, quando passou a ocupar as antigas instalações do Observatório Nacional, passou a ser a instituição responsável pela preservação de arquivos e instrumentos científicos que são testemunhos da história da ciência do Brasil.
Ao longo de seus 33 anos, a instituição preservou sua concepção original, conservando as características arquitetônicas dos primeiros anos do século XX, de suas edificações e pavilhões.
Também investiu em modernização. Em 2010, inaugurou o Prédio Anexo que hoje abriga as atividades relacionadas à preservação do patrimônio cultural de ciência e tecnologia e comporta o corpo técnico do MAST, deixando o prédio histórico, sede da instituição, totalmente voltado às exposições. O prédio também possui um auditório moderno, o Laboratório de Conservação de Objetos Metálicos (LAMET), o único no país, e a Biblioteca Henrique Morize, inaugurada em 2015, que abriga mais de 30 mil títulos, espaço multimídia e sala de aula para alunos do curso de pós-graduação.
Disseminar e educar também é outra forte premissa do MAST. Hoje, a instituição procura ter uma gestão preocupada em atrair mais público, oferecendo atividades de divulgação da ciência por meio de exposições, ciclos de palestras, observação do céu e visitas orientadas, que educam divertindo.
Informações:
Instituição: Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST
Endereço: Rua General Bruce, 586, São Cristovão
Telefone: (21) 3514-5200
Horário de Funcionamento:
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Biblioteca:
- De segunda a sexta, das 9h às 17h
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Arquivo de História da Ciência:
- De segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17h
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Exposições:
- Terça, quinta e sexta, das 9h às 17h
- Quarta e Sábado, das 9h às 19h
- Feriados, das 14h às 18h
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Programa da Observação do Céu - POC:
- Quarta e Sábado, das 17:30h às 20h
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Atividades de Popularização da Ciência:
- Somente aos Sábados, das 15h às 17h
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Visita ao Campus:
- Sábado, das 14h às 20h, e feriados, das 14h às 18h
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Agendamendo escolar:
- Terça, quinta e sexta, das 9:30h às 14h, com mediador e das 10h às 14:30h, sem mediador Núcleo de Público: agendamento@mast.br ou pelo telefone (21) 3514-5229.
Entrada livre e gratuita
Observações:
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Entrada de veículos autorizados pela Rua General José Cristino, 77, São Cristovão


Campus do MAST - foto site MAST
Popularização da ciência - foto site MAST

Pátio central - foto site Pq.Lage

"Parque Henrique Lage"
Um lugar romântico aos pés do Cristo Redentor
Dois grandes portões se abrem para os caminhos cercados de palmeiras imperiais que levam à mansão do século XIX de pórtico totalmente revestido de cantaria e projetada pelo arquiteto italiano Mario Vodrel. Nele funciona a Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), que oferece formação gratuita para artistas iniciantes, cursos de capacitação em arte para jovens, além de uma intensa programação de exposições, seminários, palestras e mostras de vídeos.
No pátio central da mansão, à beira da piscina, pode-se observar mármores, azulejos e ladrilhos importados da Itália e pinturas decorativas assinadas por Salvador Paylos Sabaté. O espaço abriga o Bistrô Plage, que oferece um delicioso cardápio que pode ser saboreado junto aos eventos de arte e música que acontecem no local durante todo ano. Em muitos finais de semana, o Parque Lage atravessa a madrugada com festas e festivais de arte e música.
Projetado em 1840 pelo paisagista inglês John Tyndale, o belíssimo jardim de estilo romântico europeu divide as atenções com a floresta nativa de Mata Atlântica. Destacam-se também as palmeiras imperiais, os lagos e ilhas artificiais, além das cavernas espalhadas pelo parque e os aquários incrustados nas paredes. Muito procurado por famílias, especialmente nos finais de semana, o Parque Lage conta com boa estrutura para a diversão das crianças, com brinquedos e grande área ao ar livre, perfeita para a realização de piqueniques.
Informações:
Instituição: Parque Henrique Lage
Endereço: Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico
Telefone: (21) 2334-4088
Entrada livre e gratuita
Horário de Funcionamento:
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Parque:
- Diariamente, inclusive feriados, das 8h às 17h (Durante o horário de verão, até às 18h.)
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Bistrô Plage:
- De segunda a sexta e domingo, das 9h às 17h, sábado, das 13h às 17h
Telefone: (21) 2535-7336
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Secretaria:
- Segunda a quinta, das 9h às 19h30, sexta, das 9h às 17h, sábado, das 9h às 12h
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Biblioteca:
- De segunda a quinta, das 10h às 20h, sexta, das 10h às 13h
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Galerias 1 e 2 e EAV:
- De segunda a quinta, das 9h às 19h, sexta, sábado e domingo, das 9h às 17h
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Cavalariças: temporariamente fechada
Regras de Visitação:
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Piqueniques
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Piqueniques são permitidos na área verde do Parque Lage
(Parquinho, platô, lago dos patos, lateral da gruta, recanto dos namorados e coreto).
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Recomendado o número máximo de 30 participantes.
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Não pendurar qualquer objeto nas árvores.
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Não é permitido o uso de balões de plástico e borracha.
Eles interferem no ecossistema.
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Não é permitido a utilização de mesas, cadeiras, bancadas e
suportes nas dependências do Parque Lage.
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Não é permitida a comercialização de alimentos e bebidas.
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Evite o uso de aparelhos sonoros ou instrumentos musicais em alto volume.
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Recolha seu lixo em sacos e deposite-o em locais apropriado.
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Não provoque fogo
Bistrô Plage - foto site Pq.Lage

Fachada iluminada do Palacete do Pq. Lage - foto site Pq.Lage

Salão Nobre - foto site Pq.Lage
2. Parque
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Estacione sua bicicleta nos bicicletários junto aos portões de entrada.
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Não alimente os animais. Faz mal à saúde deles.
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Tenha cuidado ao se aproximar de animais e lagos.
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Zele pelo bem-estar das plantas e animais.
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Separe seu lixo e use as lixeiras distribuídas pelo Parque Lage.
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Evite fazer atalhos nas trilhas ecológicas. Há risco de perder-se, além de causar erosão na mata.
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Jogue bola apenas no platô.
3. Visitas Guiadas
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As visitas guiadas podem ser agendadas pelo e-mail visitaguiada.eavparquelage@gmail.com
5. Registros de Imagens
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É permitido fotografar e filmar no Parque Lage desde que as imagens sejam para uso pessoal (sem o uso de equipamentos profissionais).
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Não é permitido fotografar no interior do Palacete para não haver interferência no andamento das aulas.
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Ensaios fotográficos de formatura, devido a grande estrutura necessária, não é permitido.
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Fotografias para fins comerciais, publicitários ou similares necessitam autorização prévia.
Observações:
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O espaço NÃO possui estacionamento (exclusivo para funcionários e alunos).
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Não é permitida a entrada de animais de estimação.
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Há um elevador para portadores de necessidades especiais na escada principal de acesso ao Palacete.
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Colabore com a manutenção do Parque Lage. Evite pisar na grama.
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O Parque Lage está localizada em área de proteção cultural e ambiental. Colabore com a preservação desse patrimônio nacional.
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Tome cuidado ao transitar pelos espaços onde trabalhos artísticos estejam expostos a fim de prevenir danos.
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Faça o possível para falar ao telefone celular somente nas áreas externas, evitando o seu uso dentro das galerias.

Fachada do Palacete do Pq.Lage - foto site Pq.Lage
"Museu Naval e Oceanográfico"
Navegue pelos mares do Brasil

Informações:
Instituição: Museu Naval e Oceanográfico
Endereço: Rua Dom Manuel 15, Praça XV, Centro, Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2533-7626
Horário de Funcionamento:
- De terça a domingo, das 12h às 17h
Entrada livre e gratuita
Observações:
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Não há estacionamento.
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O Museu Naval Oceanográfico integra o Complexo Cultural da Marinha, formado por um circuito de museus e de exposições do qual fazem parte também o Espaço Cultural da Marinha (ECM) e a Ilha Fiscal (IF).
Próximo a estação das barcas, na Praça XV, Centro do Rio, está o Museu Naval e Oceanográfico, uma prazerosa oportunidade para um passeio cultural pela história da Marinha Brasileira.
Localizado em um prédio centenário construído no ano de 1868 para ser a sede do Clube Naval, o espaço foi reestruturado e, desde de 1972, abriga o Museu Naval e Oceanográfico, que possui em seus três andares um amplo acervo que relata a trajetória da Marinha Brasileira, enfatizando a participação da nação em conflitos e batalhas.
No térreo, modelos navais, obras de arte, canhões resgatados de navios naufragados, figuras de proa, medalhas e documentos históricos, incluindo a exposição “O Poder Naval na Formação do Brasil”. De longa duração, a exposição que ocupa sete salas desse pavimento, mostra fatos desde o descobrimento, passando pela colonização, a luta contra os invasores e ameaças vindas do mar. Um espaço para a conscientização da importância do poder naval na história do Brasil.
No segundo andar, há duas áreas expositivas: uma com ambientação reproduzindo a fachada da casa do Almirante Tamandaré e outra para exposições temporárias. O Museu Naval e Oceanográfico possui ainda uma Sala de Ação Educativa, onde ocorrem peças teatrais e atividades de arte-educação para o público infanto-juvenil.
No Pátio das Armas, temos um aconchegante bar-café de onde se pode avistar e apreciar medalhas e uniformes militares, cartas náuticas, correspondências históricas e peças da engenharia naval, algumas expostas em grandes vitrines, como um torpedo B- 57, de 1894. Sob o chão, protegidas por um piso de vidro e como se estivessem dentro d´água, pode-se ver uma mina anti-submarino e um torpedo. E ao olhar para cima, paira no ar um móbile com mais de 50 réplicas de gaivotas decorativas, uma referência e homenagem a ave típica que sobrevoa os mares do Brasil. Impossível não fazer uma selfie.


Fachada do Museu Naval - foto site naval.com.br
Alusão a fachada da casa do Almirante Tamandaré - Museu Naval - foto site www.naval.com.br
Pátio das Armas - Museu Naval - foto site naval.com.br