top of page

Teatro

 

Enquete:

  • Um texto, citação ou obra inesquecível de Clarice Lispector.

Arteira 56 - A Marca da Água - Teatro da Caixa Nelson Rodriges

Clarice Lispector e Eu: O Mundo Não é Chato - flyer

   

"Clarice Lispector e Eu: O Mundo Não é Chato"

Dezoito anos depois de ser revelada por seu trabalho na peça “Que Mistérios Tem Clarice”, pelo qual, aos 23 anos e recém-formada na escola de teatro, foi indicada ao Prêmio Shell, Rita Elmôr mergulha novamente no universo de Clarice Lispector (1920-1977). O reencontro se dá na peça “CLARICE LISPECTOR E EU - O MUNDO NÃO É CHATO”, em que Rita reúne trinta e seis recortes de textos da escritora a textos seus, num roteiro aprovado pela família de Clarice e com direção de Rubens Camelo.

Nesta peça, Rita Elmôr, que também assina a dramaturgia, dialoga com a faceta mais solar de Clarice. Selecionou textos em que a escritora se relaciona com o mundo ao seu redor e com o outro, deixando transparecer, com fino humor, sua timidez e seu “desencaixe” nas relações - uma Clarice Lispector menos introspectiva e mais voltada para o mundo. “Os textos (selecionados) afirmam a vida e nos ajudam a pensar em maneiras mais inteligentes, criativas e harmônicas de se viver. O olhar político de Clarice, que está muito afinado com acontecimentos sociais contemporâneos, também aparece com muita força.”, explica a atriz. 

 

Clarice Lispector, já considerada uma das grandes escritoras mundiais, teve sua obra traduzida para vários países, e uma coletânea de seus contos entrou na lista dos 100 melhores livros de 2015 feita pelo jornal americano “The New York Times”. 

Sinopse:

Rita Elmôr estreou na carreira profissional com uma peça sobre Clarice Lispector em 1998. A atriz, caracterizada como a escritora, impressionava a todos pela semelhança - tão grande que, desde então, e de forma recorrente, as fotos de Rita naquela peça vem sendo confundidas com fotos da própria escritora ao longo dos anos, “viralizando” nas redes sociais. 

Esse fato inusitado inquietou a atriz, e acabou por tornar-se o ponto de partida para esta nova peça ““CLARICE LISPECTOR E EU - O MUNDO NÃO É CHATO”, uma metáfora da fusão que aconteceu entre as imagens de Clarice Lispector e de Rita Elmôr. 

Ficha técnica:

Direção: Rubens Camelo

Dramaturgia: Clarice Lispector e Rita Elmôr

Elenco: Rita Elmôr

Figurino: Mel Akerman

Iluminação: Paulo Denizot

Cenografia: Paulo Denizot

Direção de Produção: Christiano Nascimento e Rita Elmôr

SERVIÇO:

Estreia: reestreia 1º de junho (sexta)

Temporada: de 1º de junho a 1º de julho

Horários: sexta, sábado e domingo – 20h

Ingresso: R$ 40 (inteira)

Classificação indicativa: 12 anos

Duração: 65 min.

Gênero: Monólogo

TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO

Endereço: Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon

Telefone: (21) 2294-4480

Arteira 56 - A Marca da Água - Teatro da Caixa Nelson Rodriges

Clarice Lispector e Eu - foto de Matheus José Maria

56  

Bizuradas

 "O Homem de la Mancha"

 

De 9/junho a 24/julho

qui, sex, às 21h/ sáb, às 17h e 21h/      dom às 20h

Teatro Bradesco - Rio

Av. das Américas, 3900

Shopping Village Mall - Barra da Tijuca

Gênero: musical

Classificação: 10 anos

  "A Guerra Não Tem Rosto de Mulher"

 

De 8/maio a 4/julho

ter, qua, às 20h

Teatro dos 4

Rua Marquês de São Vicente, 52 - Gávea

Shopping da Gávea

Gênero: drama

Classificação: 14 anos

 "Ângela Maria - Lady Crooner"

 

De 8/junho a 10/julho

sex, sáb, às 19h/ dom, às 18h

Teatro Carlos Gomes

Praça Tiradentes s/nº

Centro

Gênero: musical

Classificação: 10 anos

 

Enquete:

  • Relação amorosa entre adulto e menor de idade é pedofilia em qualquer hipótese ?

Arteira 56 - Blackbird - Teatro - Cidade das Artes

Blackbird (flyer- Com Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi - Part.Esp. Bia Vedovato)

   

"Blackbird"

Um homem, uma mulher, frente a frente, em busca de respostas.

O Espetáculo Teatral

Sucesso de público e crítica, BLACKBIRD, do escocês David Harrower estreou na cidade do Rio de Janeiro no dia 06 de setembro de 2014, sob a direção de Bruce Gomlevsky, e protagonizada por Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi. Com 6 temporadas bem-sucedidas nos teatros cariocas Gláucio Gill, Casa de Cultura Laura Alvim, Tom Jobim, Serrador, Dulcina e Glauce Rocha, faz nova temporada, pela primeira vez, na Barra da Tijuca - Cidade das Artes.

Vencedora do Festival Internacional de Edimburgo e do Prêmio Laurence Olivier Award, o espetáculo inspirado em um caso real de pedofilia, discute sobre as consequências a longo prazo do abuso sexual, o amor entre pessoas de idades diferentes, os instintos sexuais versus os padrões éticos e morais que temos em nossa sociedade, em um diálogo responsável e humano, sem ser unilateral, preconceituoso e sensacionalista.

A trama se dá no local de trabalho de Ray, um homem de 56 anos de idade, que fica chocado ao ser visitado por Una, uma jovem de 27 anos. O desconforto é evidente entre ambos, mas logo a plateia descobre o motivo: quinze anos antes, quando ela tinha apenas 12 anos, e ele 41, os dois tiveram um relacionamento amoroso durante três meses, mas que, ao ser descoberto, Ray acaba sendo condenado por pedofilia. Ao cumprir sua pena, Ray muda de cidade, de nome e consegue se estabelecer em uma nova vida razoavelmente bem-sucedida. Entretanto, Una ao reconhecê-lo em uma fotografia de uma revista especializada, busca descobrir seu endereço para ir ao seu encontro. Ray a conduz ao refeitório da empresa, onde os dois se envolvem em um confronto longo e difícil que provoca contínuas lutas e necessidades para se entenderem e entrarem em acordo com suas emoções intensamente conflitantes.

Mais sobre o texto e o autor:

David Harrower é considerado pela crítica do Reino Unido como um dos mais importantes escritores da atualidade. Em 2005, escreveu BLACKBIRD, ganhando os prêmios de Melhor Peça Revelação no Festival Internacional de Edimburgo, o Prêmio Laurence Olivier de 2007, de Melhor Peça, e o Prêmio L.A Drama Critics Circle Award, de 2011.

O texto tem a força de desafiar o público a expandir a sua definição de amor como também interrogar os limites éticos e morais. Qualquer um que já tenha vivido um relacionamento que foi interrompido amargamente, entenderá o desafio dos personagens de tentar compreender o passado para que possam seguir em frente.

Perguntado do que a peça tratava, o autor apenas limitou-se a responder: “Eu tenho consciência de que estamos diante de um terreno minado e perigoso, pois todos nós sabemos que esse tipo de relacionamento não deve acontecer. Mas foi muito importante para mim deixar esses dois personagens numa sala, juntos e sozinhos, para dizer qualquer coisa que quisessem um ao outro, sem censurá-los. E eles podem e têm esse direito. Porque são as duas únicas pessoas que sabiam exatamente como se sentiam e o que eles de fato queriam”.

Sinopse:

Inspirado em um caso real de pedofilia, o espetáculo BLACKBIRD aborda um tema de caráter social, ético e moral, através de um homem de 56 anos e uma jovem de 27, que se reencontram quinze anos depois de terem tido uma relação amorosa, quando ela tinha apenas 12 anos de idade e ele, 41. Agora eles estão cara a cara para um acerto de contas.

FICHA TÉCNICA:

Elenco: Viviani Rayes, Yashar Zambuzzi, Bia Vedovato

Texto: David Harrower

Tradução: Alexandre J. Negreiros

Direção: Bruce Gomlevsky

Direção de Produção: Viviani Rayes

Produção Executiva: Yashar Zambuzzi

Cenário: Pati Faedo

Figurinos: Ticiana Passos

Iluminação: Elisa Tandeta

Trilha Original: Marcelo Alonso Neves

Programação Visual e Fotografias: Thiago Ristow

Fotos de Cena: Thaissa Traballi e Lu Valiatti

Idealização: Te-Un TEATRO

Produção e Realização: Rayes Produções Artísticas

SERVIÇO:

Estreia: 9 de junho (sábado)

Temporada: de 9 de junho a 1º de julho de 2018

Horários: sábado, 20h - domingo, 19h

Ingresso: R$ 50 (inteira) - R$ 25 (meia)

Classificação indicativa: 16 anos

Duração: 80 min.

Gênero: Drama

CIDADE DAS ARTES

Endereço: Av. das Américas, 5.300, Barra da Tijuca

Telefone: (21) 3325-0102

Arteira 56 - Blackbird - Teatro - Cidade das Artes

Blackbird - foto Thiago Ristow

(Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi) 

Arteira 56 - Blackbird - Teatro - Cidade das Artes

Blackbird

(foto de cena Thaissa Traballi - Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi 

56  

Bizuradas

 "Nabila"

 

De 6/junho a 29/julho

qua a dom, às 19h

Teatro Glauce Rocha

Av. Rio Branco, 179 - Centro

Gênero: drama

Classificação: 12 anos

60 min.

R$ 40 (inteira)

  "A Festa de Aniversário"

 

De 8/junho a 1/julho

sex, sáb, às 21h/ dom, às 19h

Teatro Maria Clara Machado

Av. Padre Leonel Franca, 240 - Gávea

Shopping da Gávea

Gênero: Comédia

Classificação: 16 anos

80 min.

 "Minha"

 

De 9/junho a 8/julho

qua a dom, às 19h

Teatro Dulcina

Rua Alcindo Guanabara, 17

Cinelândia - Centro

Gênero: drama

Classificação: 14 anos

*quartas populares R$ 10

 

Enquete:

  • O que mais te admira em Nara Leão?

Arteira 56 - Nara, a menina disse coisas - Teatro Cândio Mendes

Nara, a menina disse coisas - flyer

   

"Nara, a menina disse coisas"

O Espetáculo Musical Teatral

Nara Leão, artista única por ser tão multifacetada, saiu de cena em 1989, após lutar por anos contra um aneurisma. Mas seu legado permanecerá para sempre, como agora, quando sua vida é contada e cantada no teatro. NARA, A MENINA DISSE COISAS tem as assinaturas do jornalista Hugo Sukman em parceria com o diretor e ator Marcos França. O título foi tirado de um poema escrito por Carlos Drummond de Andrade para a cantora, que além de inquestionável talento, também era admirada por suas declarações políticas e por sua coragem em dar voz a canções que criticavam nossas mazelas em pleno governo militar. Aline Carrocino, também produtora da montagem, vive Nara no palco que divide com Marcos França, que personifica os papéis masculinos, e mais três músicos. 

O ponto de partida do musical é um show de Carlos Lyra nos anos 80, quando o cantor é surpreendido pela presença de Nara na platéia. Ela sobe ao palco e, na hora de cantar, tem um dos seus lapsos de memória, mais e mais comuns. Essa característica é o artifício para a primeira das muitas mudanças de tempo na trama, sem, contudo, seguir uma ordem cronológica. Entre as passagens, sua emancipação aos 16 anos (seu pai defendeu a independência feminina), seu encontro com Ronaldo Bôscoli, com quem romperia relações em seguida (e consequentemente com a bossa nova), a descoberta do aneurisma, sua aproximação do samba de morro, das canções de protesto, da Tropicália e o exílio na França, de onde, volta apaziguada com a bossa nova e com outros clássicos do cancioneiro brasileiro, os quais visitaria já consagrada.


No repertório, temas como “Primavera” (Lyra e Vinicius), “Carcará” (João do Vale, do emblemático show “Opinião”), “Se é Tarde me Perdoa” (Lyra e Bôscoli) e canções daquele que foi o compositor mais presente no repertório da intérprete: Chico Buarque. São músicas como “João e Maria”, “Soneto”, “História de Uma Gata” (do musical “Os Saltimbancos”, apresentado no hoje extinto Canecão) e, claro, “A Banda”, a primeira das muitas canções que gravaria do autor. O compacto com essa música, vale dizer, vendeu 50 mil cópias – feito que desbancou Frank Sinatra na época.
 

Sinopse

O musical conta e canta a vida de Nara Leão, cantora de personalidade forte, de grande influência e coragem. Nunca se deixou calar ou abater, tanto é que deu voz a canções de protesto em pleno regime militar, abrindo portas para muitos outros artistas e gerações vindouras. Entre um e outro relato, o som de uma canção. "Primavera", "Carcará", "Se é Tarde me Perdoa", e claro, "A Banda", a primeira das muitas canções que gravaria do seu compositor mais presente: Chico Buarque.

Arteira 56 - Dançando no Escuro - teatro SESI Centro

Nara, a menina disse coisas

com Aline Corrocino e Marcos França - foto Janderson Pires

Ficha técnica:

Idealização: Christovam de Chevalier
Dramaturgia: Hugo Sukman e Marcos França
Direção: Priscila Vidca
Direção Musical: Guilherme Borges
Elenco: Aline Carrocino e Marcos França
Iluminação: Paulo César Medeiros
Cenário: Pati Faedo
Figurino: Paula Ströher
Desenho de som: Branco Ferreira
Visagismo: Vitor Martinez
Assessoria de Imprensa: Christovam deChevalier
Programação Visual: Cacau Gondomar
Fotografia: Janderson Pires
Direção de Produção: Aline Carrocino e Heder Braga
Realização: Aline Carrocino e Guilherme Borges

SERVIÇO:

Estreia: reestreia 24 de maio (quinta)

Temporada: de 24 de maio a 15 de junho de 2018

Horários: quinta e sexta - 20h

Ingresso: R$ 50 (inteira) - R$ 25 (meia)

Classificação indicativa: LIVRE

Duração: 80 min.

SALA MUNICIPAL BADEN POWELL

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360, Copacabana

Telefone: (21) 2547-9147

56  

Bizuradas

 "O Pequeno Príncipe Preto"

 

De 9/junho a 29/julho

sáb, dom, às 16

Teatro Glauce Rocha

Av. Rio Branco, 179 

Centro (saída est. Metrô Carioca)

Gênero: infantil/ drama

Classificação: LIVRE

45 min.

  "Vou Deixar de Ser Feliz por Medo de Ficar Triste?"

 

De 1/junho a 29/julho

sex, sáb, às 21h/ dom, ás 20h

Teatro das Artes

Rua Marquês de São Vicente, 52 - Gávea

Shopping da Gávea

Gênero: comédia romântica

Classificação: 12 anos

 "Nona Nuvem"

 

De 2/junho a 1/julho

sáb, às 20h/ dom, às 19h

Teatro Ziembinski

Rua Urbâno Duarte, 30

Tijuca (saída est. Metrô S. Franc. Xavier)

Gênero: realismo fantástico

Classificação: 16 anos

80 min.

 

Enquete:

  • Quem é o verdadeiro culpado quando um adulto, que sofreu abuso na infância, torna-se um criminoso ?

Arteira 56 - Memória da Alma - Teatro Cândido Mendes

Memória da Alma (flyer)

"Memória da Alma"

 

O Espetáculo Teatral

A violência estampa as manchetes. Casos de incesto, estupro, abuso de poder, discriminação religiosa e racial, crimes contra crianças, mulheres, negros, homossexuais e transgêneros, chegam aos nossos ouvidos diariamente. É preciso sair do campo da notificação, encarar o medo e refletir sobre essas questões extremamente pontuais nos dias de hoje. Essa proposta mais analítica sobre as relações humanas está em MEMÓRIA DA ALMA, texto inédito baseado em histórias reais do escritor pernambucano, radicado em Porto Velho, Rondônia, Fabiano Barros.

Em cena,  um acerto de contas entre uma mulher humilde, vivida por Juliana Teixeira, que vai visitar seu filho mais velho na cadeia, personagem de Niaze Neto, acusado de matar o próprio pai e mais vinte crianças. Durante a visita, eles passam suas histórias a limpo, desenterram segredos do passado e relembram episódios marcantes de assédio, crueldade, omissão e o abuso sofridos pelo menino. Nessa explícita disputa pelo amor do falecido pai e marido, nasce a pergunta: Quem será o verdadeiro culpado pelos crimes cometidos?

Seca, brutal e atual. As vozes desses personagens, se ouvidas, podem romper o silêncio de tantas outras e salvar vidas.

Relatos:

"Acima de tudo, o texto mostra um drama familiar muito potente. Com isso, faz uma denúncia sobre um assunto que não pode mais ser silenciado, varrido para debaixo do tapete. É uma história que revela a hipocrisia, a doença, e crimes que acontecem diariamente, não só em regiões inóspitas do país, como em grandes capitais", diz o diretor Guilherme Scarpa.

"Inicialmente, eu não me via interpretando uma mulher tão distante de mim. Mas o texto e a personagem me contaminaram de uma forma muito forte, assim como a necessidade de falar sobre assuntos como assédio moral, religião e abuso", conta Juliana, que dá vida a uma católica fanática.

Sinopse:

Nos confins do Brasil rural, uma mulher humilde vai visitar seu filho na cadeia, acusado de matar o próprio pai e mais vinte crianças. O encontro dos dois desenterra segredos do passado, em que ambos se veem obrigados a assumir a tenebrosa rivalidade que marcou suas vidas: a disputa pelo amor do falecido pai e marido.

 

Ficha Técnica:

Para levantar toda a engrenagem do espetáculo, foi realizada uma ação entre amigos. Aderiram à causa a cantora e compositora Danni Carlos, os estilistas Carolina Monte e Ivã Ribeiro; o jornalista Fabio Dobbs, o iluminador Maurício Cardoso, a visagista Tainá Lasmar e a cenógrafa Vanessa Alves. A coordenação de produção é de Kellys Kelfis e Wagner Uchôa.

Texto: Fabiano Barros

Direção: Guilherme Scarpa e Camilo Pellegrini

Elenco: Juliana Teixeira e Niaze Neto

Produção: Kellys Kelfis e Wagner Uchôa

Trilha sonora: Danni Carlos

Figurino: Reverse (Carolina Monte e Ivã Ribeiro)

Cenário: Vanessa Alves

Iluminação: Mauricio Cardoso

Fotos: Camila Marchon

Visagismo: Tainá Lasmar

Assessoria de imprensa: Fábio Dobbs

Realização: Nova Bossa Produções Culturais e Guilherme Scarpa
 

SERVIÇO:

Estreia: 4 de maio (sexta)

Temporada: de 4 de maio à 17 de junho de 2018

Horários: sexta e segunda – 20h

Ingresso: R$50,00 - inteira

Classificação Indicativa: 18 anos

Duração: 50 minutos

Gênero: Drama

* Não haverá apresentações nos dias 7 e 19 de maio. 

 

TEATRO CÂNDIDO MENDES

Endereço: Rua Joana Angélica, 63, Ipanema - Rio de Janeiro - RJ 

Telefone: (21) 2525.1000

Arteira 56 - teatro - Memória da Alma - Teatro Cândido Mendes

Niaze Neto e Juliana Teixeira em Memória da Alma (foto Camila Marchon)

56  

Bizuradas

 "Ícaro and The Black Stars"

 

De 15/junho a 1/julho

sex, sáb, às 21h/ dom, às 20h

Teatro XP Investimentos

Av. Bartolomeu Mitre, 1110

Gávea (Jockey)

Gênero: peça musicada

Classificação: LIVRE 

  "A Bruxa Morgana Contra o Infalível Senhor do Tempo"

 

De 9/junho a 29/julho

sáb, dom, às 15h

Teatro Sergio Porto

Rua Humaitá, 163 - Humaitá

Gênero: infantil

Classificação: LIVRE

75 min

 "Será Que Vai Chover"

 

De 5/junho a 25/julho

ter, qua, às 19h

Teatro Eva Herz

Rua Senador Dantas, 45

Centro

Gênero: comédia dramática

Classificação: 14 anos

80 min

COMPARTILHE:

  • Instagram ícone social
Arteira 56

56  

bottom of page